E por aí... em Manchester

 

 

 

      

A viagem acabou precisamente no sítio que pela primeira vez pisei solo britânico, mas como já disse, apenas por uma escala forçada pelo smog londrino. Portanto o que dela vi então foi apenas o aeroporto. Agora não, ficamos um dia inteirinho na cidade que durante mais de meio século foi chamada (assim o aprendi nas aulas de Geografia) como a “capital do algodão”.

Reminiscências desses tempos de riqueza lá estão belos edifícios de cor de tijolo ou de calcário e nos museus as portentosas máquinas que faziam mover os teares mecânicos… Hoje o antigo mistura-se, e sem desprazer nosso, com o moderno.!

 

Se bem que apenas lá tivessemos  estado um dia deu-me a sensação de uma cidades simpática e tranquila  onde o transito é minimizado pelo facto de haver três linhas de autocarros, a verde, a laranja e a lilás, que circulam permanentemente entre as três estações ferroviárias e que são gratuitas, além duas linhas tramways (um metro de superfície, diremos)! As ruas são muito largas, isto mesmo no centro da cidade tal como a principal praça onde está a City Hall (para nós a Câmara Municipal). Falando de estações ferroviárias, deixo aqui a curiosidade de que foi Manchester o primeira cidade do mundo a ter uma estação só para passageiros, que evidentemente está desactivada e que hoje faz parte do edifício do Museu da Ciência.

 

Sabem quem encontrei lá, o Joule e dele falarei no próximo post.

 

 

Primeira estação de passageiros em todo o mundo

 

 

 

 

 

 

publicado por naterradosplatanos às 22:49 | link do post | comentar | ver comentários (3)