Quarta-feira, 29.02.12

E por aí… “faits divers” numa cidade americana

 

     

Hoje não vou exactamente falar do que vi, mas do que fizemos ao longo do dia...

 

Logo de manhã, e esta manhã significa aí uma 8, 8.30 saímos em busca de um Post Office a fim de enviarmos o tal postal “para nós” de que já aqui falei e que depois de chegado ao Areeiro lá vai para a também chamada “caixa dos tesouros” para que um dia os meus netos se divirtam a saber por onde os avós andaram e as apreciações que fizeram dos lugares. Também enviei um à minha amiga e ex-colega Irene que zelosamente me trata da caixa do correio durante a minha ausência.

Ao balcão havia duas pessoasa atender e,  não soubesse eu estar na América diria que eram duas das alentejanas que costumam atender-me nos Correios de Portalegre (que me desculpem as alentejanas diligentes), tal era a lentidão do serviço!

Entretanto fui apreciando o lugar e os serviços que este posto de atendimento facultava, eram muitos e para meu espanto até emitia Passaportes.

 

 

 

 

 Chegou a minha vez, dois selos para Portugal e dê cá 2.10 dólares! Missão cumprida.

 

Em certas cidades, tudo depende das mesmas, costumamos comprar um bilhete de um dia, não para andarmos de um lado para outro pois felizmente ainda temos boas perninhas (hoje o meu pedometro acusa17, 721 metros) mas para irmos aos lugares o mais longe possível dentro das cidades, isto é aos bairros mais periféricos pois, pelas habitações se vê quem lá vive e como vive! E assim foi. Um dos trajectos entre casa mais ou menos degradadas e de passeios escalavrados, acabava no parque da cidade este muito bem cuidado e onde fica o Museu de Arte Moderna e Contemporânea. Não entramos pois eu, depois de ter ido ao Museu Berardo de Lisboa e ao MOMA de Nova York jurei que nunca mais entraria em nenhum deste tipo sem ter feito um “curso para entendimento da arte contemporânea”!! No entanto fomos ao "Sculture Garden" que tinha, além das que não entendo outras que me disseram alguma coisa…

 

 

 

 

 

 

Já uma vez citei o que algures li: “nunca te deixes guiar pela lente de um fotógrafo” e agora a citação é minha: “não te deixes guiar por todas recomendações de um Guia Turístico, mesmo sendo ele o Michelin”. Isto vem a propósito da recomendação que fazia aos gulosos para não deixarem de ir ao “Café du Monde”, tomarem um café au lait avec um beignet! E lá fui eu, da primeira vez desisti tal era a bicha, da segunda conseguimos uma mesinha e que nos atendessem.

Feita a encomenda veio o que vêm na fotografia e que até nem têm mau aspecto, mas a que sabiam eles? À massa frita do Alentejo que é o mesmo que dizer farturas, se bem que bastante menos gordurosos e carregadinhos, não de açúcar banal mas de icing sugar.

 

Como imaginam vieram-me à ideia os nossos deliciosos pasteis de Belém, para os quais esses sim merecem que se esteja na bicha!

 

 

 

 

p.s. incoerência a minha que ainda ontem disse que não gostava de fazer post longos e logo hoje fiz este! Mea culpa

 

 

Terça-feira, 28.02.12

E por aí... no Mississípi recordando Mark Twain

 

 

 

     

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Desde que, bem miúda, li o Tom Sawyer e o Huckleberry Finn os barcos de pás, movidos a vapor ficaram no meu imaginário! Sempre que pensava em grandes viagens pela América me vinham à memória e simultaneamente o desejo de embarcar num ao longo do Mississípi!

Esse desejo só parcialmente foi concretizado pois as verdadeiras viagens rio acima só começam em Abril. Mesmo assim fiquei feliz com as duas horas de passeio no mesmo Mississípi, olhando de longe a cidade… Fiz um vídeo das pás, que tal como as de um moinho de rio a fazerem girar a grande roda, mas como não sei po-lo no Youtube, não o posso pois incluir neste post.

 

Quando regressar ao meu Areeiro vou esforçar-me por aprender (algum dos meus informáticos me há-de    ensinar) e então prometo po-lo num futuro post se se proporcionar o assunto!

 

 

 

 

   

publicado por naterradosplatanos às 01:05 | link do post | comentar | ver comentários (10)
Segunda-feira, 27.02.12

E por aí… French Quarter (New Orleans)

 

 

      

 

 

 

Hoje estou mesmo com dificuldade em escrever este post porque não sei o que escolher (com tanto que teria para contar!) para cumprir esta tarefa diária a que me propus e que faço sem sacrifício. Porém não quero escrever um post longo, pois se as minhas/meus leitores forem como eu, tenho medo que vendo muita coisa escrita se desmotivem!

 

O French Quarter é a parte mais antiga de New Orleans, cidade fundada pelos franceses, administrada 40 anos por espanhóis, regressada de novo ao domínio dos franceses para em 1830  Napoleão a vender aos  Estados Unidos.

 

O French Quarter  é qualquer coisa indescritível, pelo menos num sábado à tarde quando as ruas estão literalmente cheias de gente, branca ou negra que deambula por entre o som de jazz que inunda as ruas, transmitindo um ambiente único, porque também arquitetonicamente é único! As ruas são estreitas, ladeadas de casas com varanda verdadeiramente rendadas... não sei mesmo como mais as adjectivar!

 

Pelo que li são de origem francesa e não espanhola como inicialmente me pareciam, mas que interessa a origem se elas são como vêm?

 

 

 

 

 

 

 

Agora o ambiente humano...

 

 

 

 

 

 

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Domingo, 26.02.12

E por aí…E por aí... Atravessando a Geórgia de Este para Oeste com ameaças de um tornado!

 

 

      

Saímos cedo de Savannah, sempre em direção a Oeste. O céu acordou cinzento ameaçando chuva. Entrando na Interstate 58 tinhamos 450milhas pela frente, qualquer coisa como 720km! Como todas, é uma recta única, de um lado e de outro só árvores, nada de ver plantações como estava à espera, o céu continuava a escurecer… De repente dei-me por uns avisos ao lado da auto-estrada, que estando lá desde sempre diziam: HURRICANES INFO 88.1FM PUBLIC RADIO! Então disse eu ao meu fiel motorista: - liga lá para sabermos o que se passa. Não é que passado uns  minutos a emissão fez uma pausa seguida de um sinal sonoro, (que verifiquei repetir-se sempre antes de qualquer informação meteorológica) e debitou uma data de nomes por onde o tornado iria passar com ventosque poderiam atingir 60 milhas/hora (100km)!!

 Não consegui identificar nenhum desses nomes na região que iríamos atravessar, no entanto fiquei receosa  e já estava a ver à minha frente uma daquelas trombas que nascem do céu e que engolem tudo por onde passa!

 Medo desnecessário porque em novo aviso meteorológico disseram tratar-se apenas de uma frente fria que atravessaria a Georgia central. Aí descansei pois, como professora de Geografia ensinei, vezes sem conta, que uma frente fria está associada realmente a chuvas fortes, trovoadas e a ventos fortes também, mas normalmente de curta duração. E assim foi, choveu forte, fez algum vento e vi alguns raios lá muito longe… quando chegamos perto de Montegomery tudo tinha passado!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Sábado, 25.02.12

E por aí… Savannah, espelha a riqueza de outros tempos

 

 

Também Savannah não condiz com o estereótipo das cidades americanas, também ela espelha a herança dos ingleses e os que se lhe seguiram (ingleses que cortaram com a coroa britânica e ansiavam pela independência) e que aqui fizeram fortuna com o algodão.

 

 

    

 

A história de Savannah (pronuncia-se “savêna) começa em 1732 quando um inglês de nome Oglethorpe aqui ancorou juntamente com mais alguns súbditos da coroa, igualmente desprovidos de bens. Oglepthorpe se desprovido de bens não o era de visão pois foi ele próprio que traçou no terreno, então vazio de gente e de culturas, o traçado ortogonal da cidade que hoje perdura intacto. Ruas rectilíneas paralelas ao rio cruzam-se com ruas igualmente rectilíneas formando quarteirões tal como um tabuleiro de xadrez.

 

Na terra virgem os colonos tentaram introduzir aquilo que lhes parecia adequado à latitude comparando esta com a do Velho Continente e da Ásia. Assim tentaram a cultura da amoreira para produzirem seda, os damasqueiros, o arroz e o algodão. Na realidade foi apenas este último que teve sucesso e enriqueceu a colónia mas graças ao trabalho de milhares de escravos que aqui arribaram vindos do Golfo da Guiné. Diz a História de Savannah que a escravião aqui era proibida mas acrescenta que as autoridades fechavam os olhos ao incumprimento da lei. Vejam esta fotografia e quanto à história  fico-me por aqui, apesar de ser  tão longa quanto interessante.

 

 

 

Continuamdo...

 

A visão urbanística e o dinheiro do “white gold” deu a Savannah o charme que ela tem e embora tendo uma primeira base bem inglesa (há ruas que podiam ser de uma qualquer cidade média em Inglaterra), foram construídas, lindas e opulentas mansões conforme o gosto e os haveres de quem as mandava construir. Assim vemos casas em estilo georgiano, grego clássico, renascença, colonial americano… no meio de ruas ladeadas por carvalhos centenários que uma poda cuidada fez com que dessem sombra de um lado ao outro da rua!

Claro que sendo aqui ainda inverno os jardins não estão apelativos, as azáleas ainda não floriram e o chão está juncado das folhas secas dos carvalhos…  

 

( lembro-me de o meu pai, era eu menina, de nos dizer que os carvalhos só perdiam o “casaco”, leia-se a folha, quando a nova estava para nascer. Realmente aqui a muitos milhares de quilómetros do sítio onde ele no-lo  ensinou, constatei que era mesmo verdade!)

 

 

 

Apesar da bandeira e da cabine telefónica é uma rua de Savanna!!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os imponentes carvalhos!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por naterradosplatanos às 00:00 | link do post | comentar | ver comentários (3)
Quinta-feira, 23.02.12

E por aí… a caminho de Savannah (Georgia)

 

 

Rumo a norte pela Highway 1 um placar avisa-nos que entramos na Georgia- Welcome to Georgia- diz o mesmo . E como um simples placar nos alerta para outra realidade! Vindos de um estado “jardim” de imediato nos apercebemos que entramos num estado mais pobre. Um simples prestar de atenção às  bermas da estrada verificamos que deixam de estar cuidadas como as de anteriormente: latas, papeis, garrafas ponteiam com frequência a erva que já não é verde e que muitas vezes nem aparada está! As casas que aparecem ao longo da estrada, sempre rectilínea já não estão envolvidas por relvados nem apresentam sinais de prosperidade…

A Geórgia foi, até à sua abolição, um estado onde a escravatura fazia florescer as plantações de algodão e ao contrário da Flórida nunca foi um estado de veraneio mas apenas de duro trabalho…

 

 

 

 

Como as fotografias foram tiradas dentro do carro têm fraca qualidade, mas dá para ver as diferenças de que falei.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por naterradosplatanos às 19:49 | link do post | comentar | ver comentários (5)

E por ai… St. Augustine uma cidade espanhola na América!

 

    

 

 

 

 

 

 

 

 

Se por passe de mágica fossemos teletransportados para St. Augustine, diríamos que estávamos num qualquer bairro de Sevilha ou numa qualquer cidade do sul de Espanha!

 

Lendo um pouco da sua história ficamos a compreender que toda a arquitectura é consequência desta área ter sido ocupada durante 265 anos por espanhóis, ocupada efectivamente por tropas aguerridas e não por simples colonos desejosos de melhorar as suas vida ou então por hispânicos vindos das Caraíbas. Na realidade não ouvi uma única palavra de espanhol, no entanto as ruas ainda mantêm os nomes, tendo sido apenas a “calle” substituída por “street”: Cadiz St, Cordova St, Sevilla St… e nem sequer falta um forte exactamente com a traça dos nossos e dos espanhóis. Aliás, o nome St Augustine foi-lhe dado por Menendez de Avilez quando aqui aportou em honra do padroeiro de sua longínqua terra em Espanha. St. Augustine será mesmo a cidade mais antiga dos Estados Unidos.

  Segundo o que li, depois desses 265 anos o rei de Espanha e depois de muitos ataques de piratas, entre eles o Francis Drake (que nós aprendemos ser protegido e incentivado pela rainha de Inglaterra), trocou-a com os ingleses por Cuba. Daí para a frente a história da cidade passa pelo domínio dos ingleses, da Confederação e depois da       guerra civil pelos EUA.

 

    Mas, honra seja feita aos ingleses que a dominaram  e que em vez de lhe modificarem a traça a mantiveram e melhoraram tornando-se St Augustine uma estância turística muito importante no séc. XIX!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Como viram esta cidade não tem nada de americano!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por naterradosplatanos às 00:11 | link do post | comentar | ver comentários (3)
Segunda-feira, 20.02.12

E por aí… viajando nas estradas da América

 

E por aí… viajando nas estradas da América

 

    

 

A  América entenda-se, os EU são muito grandes e podem pensar que eu devia especificar. Porém tendo viajado já por alguns Estados, acho que neste caso posso generalizar. Se preferirmos viajar nas estradas que não as Motorways (auto-estradas) o panorama é o mesmo. Não me refiro ao panorama paisagístico mas à ocupação humana ao longo destas.

 

Como disse anteriormente à beira das estradas há de tudo, mas hoje decidi-me voltar ao assunto pelos anúncios insólitos que vi na viagem entre o Cabo Canaveral e St. Augustine, onde chegamos hoje. Tenho pena de não os poder documentar pois com o carro em andamento torna-se dífícil uma vez que quando dou por eles, já passaram!

Um dizia assim:  “Accident? Do you need a agressive atorney? Call 834-675-0963 ( teve um acidente? Precisa de um advogado agressivo? Telefone para…..) isto num enorme placar onde estava a fotografia de um senhor bem posto, supostamente o advogado! Mais à frente, “ Medical error? Call ….” (vitima de erro médico telefone para…). 

Às vezes também vêm escritos em espanhol como o que fotografei e que anuncia um escritório de advogados. 

Pelos vistos é mesmo como vemos nos filmes em que  os advogados estão sempre por perto para iniciarem de imediato, um processo contra quem lesou outro, e não é na estrada que se dão os grandes acidentes? Então que melhor lugar para se anunciarem?

 

Reparem no da fotografia que publico que vem logo por debaixo do placar que tem o numero da estrada em que seguimos!! È o que se chama anúnciar num lugar estratégico…

 

 p.s. Vivamente aconselho que, se tiverem essa possibilidade leiam Viajando com Charley de John Steinbeck, que embora escrito em 1960 retrata bem a vida ao longo das estradas 

 americanas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por naterradosplatanos às 22:22 | link do post | comentar | ver comentários (2)

E por aí, num restaurante na Highway 1

 

     

 

Entre, etapas normalmente segue-se um dia de descanso pois aqui, quando traduzimos as milhas em quilómetros temos sempre uma surpresa. Se acrescentarmos que o máximo de velocidade permitida é de 55milhas/hora, o número de horas que vamos estar ao volante nos surpreende ainda mais!

 

Dada a extensão das etapas, há sempre um almoço pelo caminho, num restaurante algures na Highway que percorremos…

 Fora das grandes cidades o comércio faz-se ao longo das estradas onde se encontra de tudo! Para lá dos restaurantes, das lojas de coisas de primeira necessidade,postos de correios (Post Offices), e até bibliotecas que servem quem passa e quem está para lá delas.

 

Nestes sítios invariavelmente peço sempre um hambúrguer que aqui nos EUA são deliciosos e não têm nada a ver com os que por aí comemos claro está, acompanhados de estaladiças batatas fritas, salada e... maionese. Porém como na minha terra nunca como, aqui posso pecar!

Já me esquecia de dizer que os restaurantes da beira da estrada são  sempre muito peculiares, sempre com decorações sui generis  como este onde almoçamos. As paredes estavam integralmente cobertas com chapas de matrículas de todos os estados americanos, algumas do México e também do Canadá.

 Acho que já todos vimos restaurantes como este em cenas de filmes americanos em que a história incluia uma ou outra viagem na imensidão americana.

 

 

 

 

 

publicado por naterradosplatanos às 10:59 | link do post | comentar | ver comentários (9)

E por aí… há 43 anos mal eu pensava!

 

 

 

    

 

No próximo dia 20 de Julho faz 43 anos que o astronauta Neil Armstrong pisou pela primeira vez a Lua.

Lembra-me perfeitamente de me levantar lá pelas duas, três horas da madrugada para ver pela televisão, então   ainda a preto e branco, esse feito tão extraordinário, brilhantemente definido pelo Presidente Kennedy como “um pequeno passo para o homem, mas um grande feito para a humanidade”.

 

Três dias depois unia o meu destino a alguém que hoje comigo visitou o mítico Cabo Canaveral de onde a missão partiu. Então, longe de nós, com projectos de vida que passavam em primeiro lugar por sairmos vivos de uma guerra colonial, depois pelo êxito no trabalho e por fim o criar os filhos, pensar que iríamos hoje pisar esse mesmo chão!

Chegamos cedo ao Kennedy Spacial Centre, já lá havia outros madrugadores como nós, os bilhetes comprados online permitiu-nos ser dos primeiros no tour

 

Aqui como é de imaginar não se tem liberdade de movimentos e como tal um autocarro leva-nos a alguns       pontos, digo alguns porque havia muitos mais, mas absolutamente inacessíveis. Aqui as deslocações entre os pontos de interesse contam-se por mais de uma dezena de quilómetros e portanto não tínhamos qualquer hipótese de indagarmos por nós: logo só vimos o que nos quiseram mostrar e não o que queríamos ver!! Mesmo assim foi interessante podermos ver à escala real uma nave do projecto  Apollo, os exíguos módolos em que os astronautas chegavam à Terra  e uma série de imagens que documentam toda a saga... 

Interessante foi também ver uma exposião de livros cujos temas eram a ida do homem a outros palanetas, escritos muito antes da era espacial começar. Lá estava pois em vitrine destacada um dos primeiros exemplares "Da Terra à Lua " de Julio Verne!

 

Ao longe conseguimos ainda divisar o Space Shutle Atlantis que a partir de 2013 estará aberto ao público.

Mas evidentemente que gostaria de ter estado perto da rampa de lançamento que, pelo que disse só pude visualizar longe, muito ao longe!

 

 

 

 

 

 

 

 

"Da Terra à Lua " de Julio Verne

 

 

 

Memorial aos astronautas cujas vidas se perderam na exploração do Espaço

 

 

 

publicado por naterradosplatanos às 01:19 | link do post | comentar | ver comentários (1)

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