E por ai… por acaso, por mero acaso!
Hoje resolvi ir à Gulbenkian ver a exposição intitulada “ A natureza-morta na Europa (1840-1955)" que estará patente até ao próximo 8 de Janeiro. Como abrange um período de mais de 100 anos, reunia pintores de que gosto e outros que não entendo e que portanto não gosto… Lá estavam entre os primeiros, quadros de Edouard Manet e Claude Monet, Cezane e Van Gogh… que eu percebo, e depois aqueles que não se encaixam nos meus padrões de perspectiva.
Portanto é assim: gosto ou não gosto pois, não tenho conhecimentos nem autoridade para criticar aqueles que se parecem com os desenhos dos meus netos!
Bom, mas este post não tem como assunto a exposição mas o tal “mero acaso” que lhe deu o nome...
Como ainda não era meio-dia resolvi deambular pelas ruas em direção ao Marquês e não é que me encontro perante este edifício que aqui vêm?!
O que tem ele de especial?
Quando lá passei fazia exactamente 37 anos e oito horas que o meu filho Hugo lá tinha nascido!!
Hoje já não é maternidade, hoje nascer-se exige uma série novas condições e talvez por isso passou só a abrigar consultórios.
Como disse, por acaso, por mero acaso dei por mim a passar em frente ao nº15 da Avenida António Augusto de Aguiar e então recordei esse dia em que nasceu o meu segundo filho e, embora eu seja avessa a recordações, não o pude evitar…
Parabéns, querido!