Quase...
Quase recuperado depois de um longo inverno, “taxas de Primavera pagas” e de vários dias aqui investidos! Porém só daqui a duas semanas é que ele estará a meu gosto.
Quase recuperado depois de um longo inverno, “taxas de Primavera pagas” e de vários dias aqui investidos! Porém só daqui a duas semanas é que ele estará a meu gosto.
Deviam estar nas árvores (2) até lá para Agosto, altura em que se fecha o ciclo do “qualquer coisa a petiscar” no pomar/ex-horta/jardim... porém este ano não será assim já que tive que colhe-las todas para as tratar das cochinilhas, que lhe dão aquele aspecto horrível que podem ver.
A produção foi enorme, mas o aspeto era/é tão mau que não as posso oferecer a ninguém apesar de serem deliciosas!
Engana-se quem pensar que aquelas laranjas luzidias que compramos nos supermercados não levaram pelo menos três ou quatro tratamentos, depois, lavadas e polidas...
Realmente as minhas são quase biológicas, digo quase, porque levaram uma dose de adubo químico...
Feias por fora...
... deliciosas por dentro!
Pois, “quem vê caras não vê corações”!
... a Primavera já espreita, a ginjeira e as duas cerejeira estão em plena floração.
Se não chover na próxima semana talvez lá para Junho haverá cerejas no Areeiro.
Mas, “wait and see”!
Acabo de saber que os melros já voaram! Acho que devem ter deixado algum vazio na casa da varanda que os acolheu!
Todos os anos pago com prazer este “imposto” primaveril e normalmente logo que a Primavera espreita. Porém este ano a Primavera Astronómica tem sido “colonizada” pelo tempo de inverno e assim sendo o meu jardim ainda não se coloriu!
Ontem, porque o sol espreitou, corri ao horto e comprei alguns vasos para começar, mas hoje logo ao acordar verifiquei que foi em vão... chovia torrencialmente e assim continua!
O ninho começa a ficar pequeno! Se o 3.º ovo tivesse eclodido não sei como seria.
Parece que a malva percebeu que tinha algo a proteger e por isso deixou as folhas crescerem sobre o ninho e abriu as flores para o enfeitar!
Os pequeninos têm crescido depressa e já começam a ter penas penas e começam a ficar gorduchos!
O meu Areeiro dá para o campo, o meu jardim/ex-horta/pomar só estão separados dele por um muro, mas o portão abre-se para ele.
Esse campo para onde se abre é domínio da família Azeitona da qual a D. Maria José é a mãe. Dela já falei pois é uma das minhas “3 velhotas” que eu visito, pelo menos nas épocas festivas...
Este ano dadas as circunstâncias só a visitei hoje. O que conversamos? Dos netos, dos dela e dos meus, da agricultura que faz e da minha que já não faço, das suas cabras e borregos que todos os dias rondam o meu portão, dos enormes gansos que logo lhe assinalam a minha chegada...
Fala-me também da sua saúde que segundo ela lhe vai faltando...
Claro, nunca de lá venho de mãos vazias, hoje trouxe uma dúzia de ovos enormes e frescos!
Obrigada à D. Maria José!
Esta fotografia deu-me notícias da família de melros que fizeram ninho na varanda dos meus netos.
Como se pode ver estão mais gordinhos embora ainda sem penas. Nestes dias frios e chuvosos e numa varanda desprotegida os pais fazem turnos para os proteger. Ai, os pais...!
O Jorge proibiu determinante que alguém se aproximasse do ninho de melros que fizeram ninho na varanda, dentro de um vaso de malvas, e cuja fotografia foi o meu cartão de Páscoa.
Ontem recebi um email dele com a fotografia de dois dos pequeninos... acho que o terceiro ovo não irá eclodir, mas veremos quando as próximas fotografia chegarem!
A D. e o N. ficaram apenas curiosos a R. ficou encantada!
Aqui ficam eles, os passarinhos: