“Diários do nada”(11): neste verão inclemente
Para lá do meu muro o verão pare ser ainda mais inclemente, a erva desapareceu e as cabras que a D. Maria José todos os dias põe fora do curral, situado lá no cimo encosta, não encontram nada a não ser uma erva seca que continua a ressequir-se entre as oliveiras...
Uma cabra mais atrevida, desafiando a gravidade, vinga-se nos ramos de uma oliveira também ela ressequida...