“Diários do nada” (26): as minhas romãs
Eu já tinha previsto que às primeiras chuvas as romãs iam rebentar! Sim, eu reguei a romãzeira durante todo o verão mas mesmo assim não foi suficiente.
Não é por acaso que se ouve dizer que não há rega como a que cai do céu!
As minhas romãs são daquelas antigas, que nada têm a ver com as dos supermercados que são todas iguais e nunca abertas... as minhas são de todos os tamanhos e rara é aquela que deixa de me “sorrir”, além disso são de uma doçura imensa!