Se calhar eu é que não estou a ver bem!
Nos tempos em que não havia peru todo o ano, bolo-rei na maior parte dos meses, rabanadas e filhoses uns três meses antes do Natal, ainda se justificava que houvesse vários pratos e uma mesa cheia de sobremesas. Hoje, do meu ponto de vista, claro está, não se justifica!
Nalguns pratos não se toca, nas sobremesas, em tempos que o açúcar é proscrito acontece quase o mesmo, a não ser que haja uma gulosa como eu!
Talvez eu pense assim porque a tradição me diz pouco e a minha racionalidade negue a necessidade de exageros.
Mas concedo que seja eu que estou errada...
A mesa estava muito bonita
E o pudim que a avó Alda nos legou estava lá...