A Fonte da Preguiça...
Já não me lembrava que assim se chamava e quantas vezes, em bicos de pés, nela molhei a ponta dos dedos!
Também para lá do muro que a contém estava o jardim/horta onde a nossa felicidade por vezes habitava. Há muito que quem para essa felicidade contribuiu partiu...
Ainda tenho nos ouvidos a voz doce que nos permitia subir à macieira e simultaneamente nos chamava à razão para os nossos atrevimentos nela penduradas...
Hoje, com imensa tristeza, reparei que numa das janelas um letreiro dizia: VENDE-SE!