“Periplar”...
Eu e a F. inventámos esta palavra para referir a nossa ação de passear, que embora tendo um destino se faz ao acaso: virar à direita, mas porque não à esquerda? Escolher a rua que sobe ou a que desce?
Na 6ªf voltamos a optar por Cascais porque da última vez que lá estivemos não tivemos oportunidade de ir à Casa das Histórias dedicada essencialmente a estudos de Paula Rego. Mas como o nosso “periplar” se faz tão, mas tão devagar, nunca conseguimos cumprir o programa (quando existe) na sua totalidade - desta vez ficou a subida ao Farol!
O boletim meteorológico do dia anterior falava em chuva, mas nada que nos assustasse ou fizesse desistir. Afinal tivemos sorte já que o céu, embora nublado, não deixou cair uma gota de chuva!
Foram sete horas de conversa, a tal conversa que é como as cerejas e que a cada momento volta a trás e segue de novo em frente!
O próximo “periplar” será tão rápido quanto a vida profissional dela o permitir.
Aqui fica uma fotografia que fizemos e que não podia ser melhor para ilustrar esta palavra que nós inventámos...