French Quater (2)
Duas coisas são muito diferentes no French Quater, uma são as varandas rendadas e floridas outra é a loucura que se passa ao rés-do-chão!
Sendo as ruas estreitas a confusão é inevitável, mas uma confusão alegre, louca, desmedida... Há ainda outra dualidade, a de quem está fora dessa loucura e que só a aprecia, e aqueles que estão dentro, que a gozam e a vivem seriamente...
Pressuponho que à noite a intensidade será ainda maior embora nas horas tardias (para nós) nunca a tenhamos apreciado!
Gentes, vestidas de todas as maneiras: haired gray, com uma ou outra bengala a ajudar, sem excessos na roupagem, vinda de Cruzeiros numa paragem rápida; os turistas dentro do seu próprio país; os vindos do outro lado do oceano como nós; a gente jovem, mt jovem, entre o negro e o mestiço, os brancos e dentro destes os morenos, os brancos nórdicos ou os de cabelo de cobre a denunciarem a sua origem irlandesa, todos se misturam e interagem mesmo que de passagem!
Entre estes dois conjuntos de que falei afinal ainda há uma coisa em comum: os colares de contas de todas as cores que são essenciais no Mardi Gras e como este passou há pouco, ainda caem do pescoço de qualquer um... até do meu!
Parece que usá-lo nos torna um deles na alegria daquela gente, ao som de um ou outro trompete e clarinete na esquina de uma qualquer rua!
É assim o French Quarter !