Sábado, 22.02.20

Arquivo fotográfico de Malta

Para mim:

 

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O Maltês na escola...

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O inglês, o maltês e francês em comparação

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Marsaxlokk ( porto piscatório)

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O mundo rural

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A costa

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St. John Cathedral (um esplendor)

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Varandas...

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Malta vista do Ar...

 

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publicado por naterradosplatanos às 17:46 | link do post | comentar | ver comentários (2)
Sábado, 15.02.20

Malta: o que tem e não tem em 27km x 14,5km

 

 

Malta tem:

 

. Muito sol

. Muitas marinas

. Milhares de barcos (que vão dos luxuosos yates, aos que são apenas para dar umas voltas nas baias)

. Muitos, muitos automóveis tendo em conta a dimensão da ilha.

. Muitas casas (das típicas varandas) degradadas em ruas que, embora parecendo um contra-senso são bonitas

. Muitos guindastes no horizonte, logo muitas obras

. Muitos hotéis

. Muitas, muitíssimas igrejas (365 ao todo)

. Uma história fabulosa onde entra um português ( o grão-mestre da Ordem de Malta Manoel de Vilhena)

e...

. Muita simpatia!

 

 

Malta não tem:

 

. Praias

. Chuva (pouca, logo a água resulta na sua maioria da dessalinização da água do mar)

. Campos de cultivo (ou muito poucos)

. Não tem (ou pelo menos não vi) pedintes.

 

Resumindo, Malta tem todo o “charme” do Mundo Mediterrâneo e é um  destino a considerar!

 

Esta fotografia é uma pequena amostra do que Malta tem para nos oferecer...

 

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publicado por naterradosplatanos às 18:35 | link do post | comentar | ver comentários (2)
Sexta-feira, 14.02.20

A cidade das cidades...

Quase que me atrevo a dizer que Malta é uma ilha urbana, pequenas cidades anteriormente existentes, graças ao desenvolvimento  soldaram-se como numa cidade única que no entanto é diferente nas suas partes! Vejamos: no lado norte da ilha é a cidade que não desmente o crescimento pelo turismo e a outra (que são outras) que vêm de tempos bem mais recuados e com um carisma único!
As casas de pedra amarela, (
frágil calcário) e suas pequenas varandas fechadas e multicores, tornaram-se  no ex-libris de Malta, embora muitas delas estejam totalmente degradadas! O facto de estarem debaixo da proteção da lei que não permite a sua descaracterização e sendo grande parte delas baixas, não as torna apetecíveis para o imobiliário... e assim se vão degradando!

 

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publicado por naterradosplatanos às 19:16 | link do post | comentar
Quinta-feira, 13.02.20

Olhar de turista sobre Malta...

Malta é um “melt pot” de nacionalidades, tal como o foi de civilizações.

A esta pequena ilha aflui gente de todo o mundo e é muito fácil comprová-lo se prestarmos atenção a quem connosco se cruza: pele de todos os tons, isto é, graduados do branco, branco do norte ao negro , negro da África que fica a não muitos quilómetros daqui,  passando, claro está, pelo acastanhado dos indianos, paquistaneses, filipinos... também os olhos nos indicam as origens, quer pela cor, quer pela forma. Além disso e dentro destes todos que mencionei há ainda que distinguir os que residem e os que procuram o sol e as temperaturas amenas. Sim à procura de praias não vêm, porque aqui na Ilha não existem!

Talvez e por isso não haja muitos turistas com crianças pequenas como vemos no Algarve. Também os turistas se distinguem de quem a habita pelo que vestem: calção e sandálias os homens, sandálias e “shirts” bem decotadas nas senhoras; os malteses e afins em trajo normal (casacos e outros agasalhos ainda se vêem) de quem vai trabalhar seja no que for.

Toda esta gente forma pequenas multidões que atravessam as ruas, sobem e descem as vielas ou

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fazem fila para o barco que, em cinco minutos, as deixa no outro lado da baía...

É um ambiente interessante mesmo que às vezes pareça confuso!

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publicado por naterradosplatanos às 18:00 | link do post | comentar | ver comentários (1)
Segunda-feira, 07.12.15

Para memória futura...

Nunca pensei que numa tão pequena ilha (apenas 27km comprimento por 14km de largura) houvesse tantos automóveis! Velhos, de meia-idade e novos topo de gama. Estes últimos não sei onde exercerão a sua potência pois dificilmente se poderá andar a mais de 80km/h. Talvez na estrada para o aeroporto!

 O único transporte coletivo são os autocarros e os "ferry" para Gozo. Hoje em dia são modernos autocarros, muito frequentes e para todo o lado. O bilhete é único, 1.5€ e dura duas horas o que significa que com 3€ se pode dar volta á ilha e ainda parar pelo meio.

Aqueles autocarros que tanto encantaram a Patrícia e que eram também um ícone da ilha, só já existem em postais como este.

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Tenho a certeza que ela vai ter pena, mas 20 anos passaram e o progresso tem destas coisas...

O que negativamente impressiona é o caos urbanístico de alguns lugares, como ontem disse. Outra coisa que não esperava era a dimensão das áreas urbanas que devem quase suplantar aquilo a que chamamos campo. Manchas enormes de casario que vai do litoral até ao meio da ilha, isto a norte e a leste. Também se assinala que há um único arranha-céus provavelmente necessário para encabeçar as antenas de telecomunicações  que tem no topo, o resto dos andares são escritórios.

Acho que já disse que não há praias, a única que vi seria do tamanho da do Estoril! A ilha é turística mas em duas voltas à ilha não vi "resorts" como eu os entendo, vi sim vários complexos inacabados, alguns deviam permanecer assim há longo tempo dado o seu aspeto. Quase toda a costa é em arriba ou com uma plataforma absolutamente rochosa onde nenhuma areia se depositou. Assim se compreende que os barcos de refugiados rumem a Lampedusa e não a Malta que também tão perto está do Norte de África.

Aqui a água, ou melhor, a falta dela é um dos principais problemas da ilha pois chove pouco e ás vezes quando acontece é tão torrencial que não dá hipóteses de infiltração que enriqueça os lençóis freáticos, provocando grandes deslocações de terra.

Portanto como a água é escassa, não há jardins, muito menos relvados, apenas canteiros onde flores adequadas à pouca água, se alinham. Árvores poucas e mesmo poucas palmeiras...

Não se vêm animais no campo, nem mesmo cabras que hipoteticamente dão o queijo que aqui se vende com o nome de " Maltese cheese"!

Como disse o maltês é a língua oficial a par do inglês mas constatei no autocarro que o comum das pessoas fala maltês entre si embora rapidamente passem ao inglês se necessário.

Num artigo o "Times of Malta" referia que é necessário incentivar  a publicação de livros em maltês sobre tudo para as crianças mais pequenas, livros de frases simples e desenhos apelativos para as introduzir na aprendizagem da língua escrita.  O mercado é limitado e daí a dificuldade. E quem fala maltês a não ser os quatrocentos e tal mil malteses? E  quantos desses serão crianças?

 

Foram uns dias muito interessantes. Em Malta vi consubstanciado, numa pequena ilha, tudo o que aprendi há longos anos, nas aulas do Professor Orlando, sobre o Mundo Mediterrâneo: os invernos suaves, a agricultura que ele chamava de " jardinagem" nos terrenos de "terra rossa" entre muros que resultaram do arrumar das pedras que semeavam as pequenas parcelas... 

Depois as casas sem telhados com a sua cor de areia recortando-se num céu azul mesmo num dia de inverno, que mais parecia verão!

publicado por naterradosplatanos às 12:09 | link do post | comentar | ver comentários (6)
Sábado, 05.12.15

Do património e do resto...

Não é por acaso que Valleta é Património da Humanidade, muitos anos de prosperidade entre muralhas resultaram em palácios, igrejas sem conta, residências de uma classe endinheirada do tempo em que os ingleses aqui imperaram.

 

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Mas mais que a parte monumental são essas casas que são um ex-libris de Malta. Porém, embora atualmente protegidas de demolição mas, não tendo sofrido renovações uma grande maioria está desabitada e muitas em estado de degradação... Vejam como são bonitas:

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...  e o resto é o resultado da construção sem critério... construir depressa porque a população crescia e cresce, tudo numa amálgama, não de estilos mas de aspetos sem qualquer preocupação unidade que hoje ainda continua...

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Depois veio o turismo e as maravilhosas baías ficaram assim!image.jpeg

 

publicado por naterradosplatanos às 18:31 | link do post | comentar | ver comentários (5)
Quarta-feira, 02.12.15

"Olhar geográfico sobre Malta" (a pedido da Fátima)

É para ela, e a seu pedido, que o assunto é geográfico...

Certamente que o que vou dizer não é verdadeiramente novidade para ela e até eventualmente para outras(os) leitoras(es).

A ilha é calcária logo a cor da paisagem reflete a sua geologia, a ausência de árvores também, o que não é cultivado é áspero, geograficamente falando é uma paisagem de "karst", logo a vegetação é rasteira e pouco densa. O litoral é de arribas e as praias propriamente ditas não existem. Os terrenos de cultura são de terra vermelha "terra rossa" e as pedras que dela foram tiradas fazem os muros que dividem as minúsculas propriedades.

O clima mediterrâneo permite-lhe duas culturas anuais de primores. Havia parcelas minúsculas semeadas de feijões, cebolas, cenouras, batatas, beringelas... É o quadro típico do mundo rural da bacia do Mediterrâneo! Também o clima dá personalidade às habitações, os telhados inclinados não existem e os terraços substituem-nos o que dá sempre um ar de inacabado, têm o mesmo ar das que vi na Grécia ou no sul da Itália...

Como ilha, no meio de um mar de passagem de civilizações, ficaram-lhe as características de todas elas e é, a dos tempos de hoje que, para servir multidões de turistas  nos faz sentir numa qualquer "riviera" por vezes desinteressante.

Mas para além disto há Valleta, Mdina...

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publicado por naterradosplatanos às 19:00 | link do post | comentar | ver comentários (3)

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