Evidentemente que adoro mapas!
Desde sempre gostei de mapas... Tive o meu primeiro Atlas quando cheguei ao 3.º ano do Liceu, era um Atlas relativamente elementar que nem sequer era cartonado.
Lembro-me de como adorava folheá-lo e como mentalmente viajava de continente para continente, seguia as margens dos grandes rios, “subia” os Alpes ou os Himalaias, explorava os sítios do grandes vulcões...
Como viajámos muito com os filhos, os mapas foram-se acumulando cá por casa, mapas de toda a Europa e em todas as escalas, desde as enormes, em que 1cm corresponde a 1km, (1:1000) às muito pequenas que permitem uma visão mais global do continente europeu (1:1 000 000)...
O aparecimento do GPS ( compramos o nosso primeiro em 2005) para nós não eliminou a necessidade de continuarmos a ter mapas...desafio mesmo qualquer ente viajante que queira planear uma viagem de carro por essa Europa a fazê-lo apenas com o, no entanto, indispensável GPS... a tarefa era capaz de ser difícil!
É assim: ver a parte no GPS e o todo no mapa!
Hoje resolvi falar de mapas porque na sala do Seminário sobre a Didática da Geografia havia nas paredes vários exemplares, não propriamente antigos mas já com várias décadas, numa belíssima edição alemã.
Aqui estão eles:
Mapa-mundi Físico (1/13 225 000)
Mapa de Isotérmicas (Janeiro e Julho)
Mapa da distribuição das temperaturas médias anuais
Mapa da distribuição da precipitação anual