A Villa Borghese
A história da Villa Borghese mete papas e familia dos mesmos, mas saltemos a história que evidentemente está na Wikipedia.
Das outras vezes que estivemos em Roma entre tanto o que queríamos ver passou-nos despercebida… não fora pois a nossa neta Raquel, que desta vez podia ter acontecido o mesmo!
A pandemia modificou em muito a organização das visitas pois, nos dias de hoje, é necessário marcar com antecedência o dia e hora das mesmas. Pode pois acontecer depararmo-nos com “turnos”já esgotados, e também com a impossibilidade de conciliar visitas, o das 13:00 foi o que nos coube.
Diz, e bem, a Raquel que a visita a uma cidade não deve ser o esvaziar de uma “check list” que trouxemos connosco mas sentir a sua gente e o ambiente que nos rodeia...
A villa Borghese fica fora dos circuitos normais, mas perdê-la é um pecado, mas talvez menos grave que os que o papa Paulo V e o seu sobrinho Scipione Borghese cometeriam (em pensamento) ao admirar (não encontro adjetivo!) as estátuas que Bernini talhou em mármore de Carrara, para deleite deles!
Ora vejam:
Porque será que as fizeram sempre nuas já que tão bem sabiam esculpir os panejamentos que quase sempre fazem parte do enquadramento?