Tão longe... mas á distância de um click!
Hoje este post não é um “Diário do nada”, antes pelo contrário, já que senti certa emoção pela cena que se desenrolou ao meu lado.
Era um adulto jovem, quando me sentei debruçava-se sobre um telemóvel e dele “saía” a figura de uma mulher negra, jovem também, á roda da qual brincavam duas crianças pequenas, num terreiro poeirento...
As palavras, ditas entre eles, não percebi já que de crioulo se tratava... O metro que nos levava entrou mais fundo no túnel, o sinal perdeu-se e o ecrã do telemóvel ficou negro...
Tudo isto, visto pelo canto do olho, fez-me pensar em saudade(s)...